Terminou mais um Funchal Jazz, a edição de 2018, que decorreu no Parque de Santa Catarina, entre os dias 12 e 14 de julho. Dos 6 grupos presentes (2 em cada dia) sobressaem dois no seu conjunto, embora, evidentemente, com destaques em cada um deles.
Temos assim a cantora Jazzmeia Horn, que brilhou durante duas horas no final do primeiro dia do evento. Foi, aliás, a única que cantou no Funchal Jazz deste ano.
E há a registar também Jason Moran, que encerrou o festival, que sobressaiu com a The Bandwagon. O pianista foi simplesmente magistral na forma como tocou o Steinway.
Temos assim a cantora Jazzmeia Horn, que brilhou durante duas horas no final do primeiro dia do evento. Foi, aliás, a única que cantou no Funchal Jazz deste ano.
E há a registar também Jason Moran, que encerrou o festival, que sobressaiu com a The Bandwagon. O pianista foi simplesmente magistral na forma como tocou o Steinway.
Uma vista diferente, desde os jardins do hotel Savoy Palace em contrução, que abre no 1.º semestre de 2019. Nesta fotografia pode ver-se o Monumento ao Turista e, ao fundo o Conservatório - Escola Profissional das Artes da Madeira - Eng. Luiz Peter Cloud, que em tempos foi um hotel, o Avenida, desativado a partir dos anos 80 do século XX.
A Casa remodelada onde viveu o escritor Júlio Diniz. Ali, na Rua da Carreira, iniciou e concluiu o seu livro "Os fidalgos da Casa mourisca".
A estátua que vemos à esquerda nesta primeira fotografia, e igualmente na seguinte, com maior detalhe, é precisamente em homenagem ao escritor, que olha persistentemente para a casa onde residiu.