O navio de cruzeiros Sirena acaba de deixar o Porto do Funchal e navega para leste num mar tranquilo. A fotografia foi registada na esplanada do Barreirinha Bar Café, um espaço aprazível na zona da Barreirinha, no final da Rua de Santa Maria.
No cimo deste imenso casario está o hotel Quinta das Vistas, que tem uma vista soberba para a cidade. O hotel foi inaugurado em maio de 2002 e erguido onde antes estava uma quinta, do dr. Américo Durão. Curiosamente, apesar da unidade hoteleira de 5 estrelas ter sido feito pelo grupo de João Rodrigues, acabou por ser vendida ao atual proprietário, que também se chama Américo, mas com o sobrenome Gonçalves.
Dispõe de áreas comuns espaçosas e bem decoradas, vistosos terraços panorâmicos e cerca de 12 m2 de jardins centenários, com fontes, um lago com cisnes, um pavilhão e um mini campo de golfe com 9 buracos.
Tem 71 quartos em três pisos, incluindo 3 suites júnior, 4 suítes e uma suite presidencial.
Tirei esta fotografia ontem de manhã. Poderiam ser mais dois navios de cruzeiro atracados no porto, que se encontram no Funchal. Mas o que me fez registar esta imagem foi porque me apercebi do reflexo do AIDAsol nos vidros do Mein Shiff 4. Isso é percetível e até a linha diagonal da frente do navio da Aida Cruises pode ver-se bem abaixo da chaminé do paquete da Tui Cruises.
O Rali Vinho Madeira é a principal prova automobilística do arquipélago. A corrida deste ano decorreu no princípio de agosto. Apesar das limitações financeiras conseguiu reunir um leque valioso de pilotos onde se evidenciaram alguns madeirenses. A prova de 2017 acabaria por ser ganha por um piloto madeirense, Alexandre Camacho. Em segundo lugar ficou o italiano Giandomnico Basso, que já venceu o Vinho Madeira várias vezes, e, em terceiro, ficou outro piloto madeirense, João Silva, que podemos ver na fotografia em plena primeira classificativa na Avenida do Mar e das Comunidades Madeirenses. Este jovem piloto conta com a apoio incondicional do pai, o empresário António Silva, que patrocina a equipa através da sua empresa FX Hotelaria.
A torre da Sé do Funchal foi recuperada. É bem visível o resultado dos trabalhos que se prolongaram por vários meses. No entanto, se o conjunto edificado parece ter ficado bem cuidado, os ponteiros do relógio dos mostradores que a fotografia documenta não estão sincronizados, embora neste registo isso seja impercetível.
É verdade, a cidade do Funchal tem muita construção, seja para a habitação coletiva, para o comércio ou para escritórios. Mas a verdade é que ainda existem muitas quintas como estas na Rua Nova de São João, onde se pode ver muito verde e buganvílias exuberantes.
Uma perspetiva diferente da cidade, vista de um lugar que ninguém quer visitar. A fotografia foi obtida na parte frontal do Hospital dos Marmeleiros que definha a cada dia e que dizem acelerar partidas para quem tem a infelicidade de lá ir parar.
A alegria que vemos neste dia de sol e cores encantadas contrasta com o momento que havia presenciado momentos antes da passagem para o desconhecido de uma pessoa amiga que as agruras da vida terão acelerado a viagem que ninguém quer fazer.
Seja como for, gosto deste registo de uma flor selvagem, com espinhos bem perto e com a cidade baixa lá ao fundo, onde ainda se vê o navio Lobo Marinho que regressa de mais uma viagem ao Porto Santo.
Recentemente coloquei aqui uma fotografia onde evidenciava unicamente a casa que mostro aqui à direita. Hoje apresento uma outra, moderna, que tira partido da localização privilegiada do local que referi no post anterior. A comparação entre as duas casas resulta num grande contraste em toda a linha.
Fiz esta fotografia bem cedo esta 5.ª feira. Conciliei um luar de encantar com uma noite sem nuvens e com o céu todo estrelado. O dia não tardaria a nascer enquanto no Porto do Funchal o navio de cruzeiros Mein Schiff 4, que chegara no final do dia anterior, ajudava a compor este bonito quadro da cidade do Funchal visto de leste para oeste.