Não tem muito tempo que fotografei mais ou menos com este enquadramento o edifício ainda com as letras 'Bordados Cruzeiro do Sul'. Algum tempo depois li na imprensa que tinham sido retiradas as letras do prédio, na Rua 5 de Outubro, perto do Bazar do Povo.
Voltei a fazer um novo registo. É verdade que as letras já lá não estão, mas o nome persiste. Teima em manter-se vivo.
Uma localidade muito pitoresca da ilha da Madeira, com o seu lagar, as uvas prontas para serem pisadas, a latada, a casa de madeira, o triciclo de madeira, o viveiro para animais, com muita vegetação a pincelar e as montanhas verdes lá ao fundo. Pois, tudo isto é verdade, com duas exceções, a começar pelo fundo que é uma fantástica fotografia, e depois por ser uma montagem de todo um ambiente fictício no Largo da Restauração para mais um grande evento na cidade do Funchal.
Este será o cenário mais bem conseguido que vi naquele espaço.
A fotografia desperta para realidades que fazem parte do quotidiano mas nem sempre são assimiladas por todos. Este será um exemplo concreto que registei na Avenida Zarco, onde se podem ver, em primeiro plano, as fotos das varandas do edifício do Governo Regional, e, num plano secundário, a conhecida varanda do Golden Gate.
A cidade dorme
com as nuvens acordadas
que percorrem o céu
a ritmos desencontrados.
A lua espreita
e as bananeiras assistem
as nuvens correm,
perdem-se,
na noite escura
iluminada pelas luzes
que brilham
na cidade que dorme.
O hotel de quatro estrelas Ocean Gardens tem uma localização privilegiada, com vista para a cidade do Funchal e o mar que banha a costa da ilha lá em baixo. Ao seu lado está um dos mais pitorescos miradouros da Madeira, o do Pináculo, e ainda o restaurante A Montanha que está na génese da sua existência.
Um sinal de proibido seguir num determinado é igual em todo o lado e não tem grande história para contar a não ser neste que encontrei na zona velha onde alguém brincou e parece que uma figura leva o retângulo branco
O navio de cruzeiros Britannia numa das suas escala ao Funchal, um imponente paquete que me agrada particularmente.
O Museu Henrique e Francisco Franco, na Rua João de Deus,
dedica-se à obra dos irmãos Henrique e Francisco Franco, naturais da ilha da
Madeira e participantes ativos da modernidade portuguesa.
Contém uma vasta coleção de trabalhos dos dois irmãos, desde
as obras de juventude às do período de maturidade criadora. De Henrique Franco
(pintor, 1883-1961) o visitante poderá encontrar pinturas a óleo, desenhos,
gravuras e pequenos frescos, e de Francisco Franco (escultor, 1885-1955)
esculturas, desenhos e gravuras.
Vê aqui parte dos villas e apartamentos de luxo do Palheiro
Village. Localizados no topo de uma colina com vista privilegiada sobre o
Funchal, os 120 hectares do Palheiro Estate têm crescido desde o início do século
19. Todas as propriedades estão mobiliadas e equipadas o que, aliado à própria
edificação e à vista, supera sempre as expetativas.
As ribeiras são um dos ícones da cidade. Neste caso, estamos a ver parte da ribeira de Santa Luzia, que foi alvo de melhorias para segurança quando as chuvas são mais intensas o que, felizmente, são pouco frequentes no Funchal.
A fotografia é o resultado de um momento que, no meu caso, nunca é programado. De uma oferta global existem particularidades que se relevam, muitas vezes, sem explicação. Neste caso concreto, uma chaminé velha admito que não despertará muitos registos fotográficos. No entanto, a mim foi quase como um estalar de dedos, um assobio manhoso, a dizer-me que estava ali, o que, enquadrado com o verde acabou por compor uma fotografia que gosto. Mas gosto da chaminé naquele estado, com lichens no topo.
Sem particularizar onde a registei, posso referir que foi captada perto do miradouro de São Roque, embora não propriamente para o lado privilegiado daquele lugar "virado" para o centro da cidade do Funchal.
Um anoitecer diferente visto a partir de Santa Maria Maior, um pouco acima da Barreirinha.
A fotografia, captada por telemóvel, mostra, em primeiro plano, a igreja do Socorro, e, lá ao fundo a bonita luz que anuncia a transição do dia para a noite.
Mas a razão de ter registado esta fotografia é o ponto mais branco que se pode ver quase com o azul atrás, que é a lua. No entanto, por mais versátil que seja o smartphone, pelo menos o que uso (que já faz registos de espantar), existem detalhes que estas câmaras maravilhas ainda não conseguem captar.