A fotografia mostra dois pormenores de telhados de edifícios dedicados a igrejas diferentes. Em primeiro plano, temos o telhado de uma das construções do Convento de Santa Clara, ligado à Igreja Católica Apostólica Romana, e, a cúpula circular, pertence à Igreja Anglicana, conhecida no Funchal como a Igreja Inglesa
Esta foi a última escala do Oriana no Porto do Funchal, no dia 7 de junho. Tive o grande privilégio de estar presente na primeira viagem deste navio à Madeira, no dia 12 de abril de 1995, e, inclusivamente de ir a bordo. O paquete vinha substituir o mítico Canberra.
O paquete terminou já o último cruzeiro de 18 noites pelos mares do norte da Europa, em Southampton, no sul de Inglaterra.
Agora começa uma nova vida na China como Piano Land.
As lagartixas são uma presença constante na cidade e em toda a ilha da Madeira, podendo ver-se aqui duas com cores bem diferentes ... e sempre com um olhar atento ao fotógrafo
Flores no jardim do Pestana Casino Park Hotel, nesta varanda com uma vista privilegiada para a cidade e a baía do Funchal
Duas torres de igrejas de arquiteturas bem distintas, podendo ver-se, em primeiro plano, a torre da igreja de São Pedro, e, mais à frente, um pouco à direita, a inconfundível torre da igreja da Sé
A arte, realmente, pode expressar-se de muitas formas, sem que aqui esteja em discussão valores das obras porque carrega muita subjetividade. Encontrei este trabalho, com muitos sapatos colados e pintados, numa parede, na Rua dos Tanoeiros, junto à Sapataria Porto.
Esta foi a minha primeira escola oficial, na Rua da Carreira. Está fechada há muito tempo. Ao lado da porta principal funciona uma loja comercial, daquelas que vendem de tudo a baixos custos
Conheci este tipo de obras de arte quando visitei um Centro de Ocupações Ocupacionais fora do Funchal. Ao ver o resultado final pensei que eram fruto de mãos habilidosas que entrelaçavam o vime. Porque, ainda por cima, estava na Camacha, o lugar onde os trabalhos de vimes mais se evidenciaram.
No entanto, depois de continuar a visita ao CAO e ver as diversas atividades dos jovens apercebi-me que aqueles vimes, afinal, eram rolos de papel feitos com jornais e revistas. Eram igualmente entrelaçados e pintados, mas a matéria-prima era bem diferente. E o resultado final não deixa ninguém indiferente, ainda por cima se soubermos que são feitos por pessoas especiais.
Estes utensílios, que podemos ver nesta fotografia, encontrei-os no Centro de Inclusão Social da Madeira, uma obra recente, de referência, que agrega estruturas dispersas anteriormente existentes na cidade do Funchal.