Ontem mostrei uma fotografia que evidenciava o meu gosto por uma parte de Santa Maria Maior. Hoje apresento quase o inverso, a partir de lá para o centro do Funchal onde é possível ver igualmente o Porto do Funchal.
Não me canso de ver este quadro de Santa Maria Marior, onde sobressai a igreja do Socorro. Num futuro, uma parte dos edifícios antigos que aqui vemos vão ganhar novas vidas.
Uma das encostas da cidade do Funchal, em concreto com uma parte de São Gonçalo. No topo da fotografia vê o Palheiro Golf, um campo onde joga quase nas nuvens.
A igreja que se vê nesta fotografia é a de Santo António. Lá ao fundo, à esquerda, pode ver a parte posterior da Fortaleza de São João Baptista do Pico.
Verde, muito verde nesta fotografia que acredito poucos madeirenses saberão onde fica. É um enquadramento registado no Parque de Santa Catarina, podendo ver-se ainda lá atrás dos muros a Quinta Vigia, onde está o presidente do Governo Regional.
O navio que parte da capital da ilha que leva escrito o seu nome na popa. Na realidade, o Ocean Majesty, um navio de cruzeiros sem graça, está no Registo Internacional de Navios da Madeira, que integra o Centro Internacional de Negócios da Madeira.
O dia não estava dos mais limpos, mas permitiu compor esta fotografia onde se pode ver o serpentear do Caminho do Comboio encosta acima. Mostra também a igreja do Monte lá no alto e uma outra, a do Livramento, cuja arquitetura não tem nada a ver com a Madeira. E mostra igualmente o imenso casario que harmoniza o quadro.
A nau Santa Maria parte para mais um cruzeiro ao longo da costa repleta de turistas, um percurso que realiza diariamente por duas vezes. Não só proporciona ver a cidade a partir do mar como igualmente ainda permite ver cetáceos.
O Mein Schiff 4, o navio de cruzeiros que esta temporada de inverno tem passado duas noites na ilha da Madeira em cada escala. Aqui vemos o paquete com a torre da igreja de Santa Clara em primeiro plano.
Ontem mostrei aqui um edifício que já conheceu muitas vidas. Hoje mostro outros que também são antigos mas que continuam a ter vidas, embora alguns ainda continuem a aguardar destinos.
Rezam as crónicas que em tempos estas janelas fizeram parte de uma unidade hoteleira. Hoje estarão a hospedar o tempo que passa sem que vejam vidas por ali. Um dia, talvez. O edifício está confinado pela Avenida Arriaga, e as ruas das Murças e da Alfândega.
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