Cruise ships are betting increasingly diversified access for passengers. In the Independence of the Seas, the company has created conditions for them to surf the bow of the ship, with the wind to the face and nothing else ahead unless the sea.
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Os navios de cruzeiro apostam cada vez no acesso diversificado dos passageiros. No Independence of the Seas, a companhia criou condições para que possam navegar na proa do navio, com o vento a dar na cara e sem mais nada à frente a não ser o mar.
One day I went through the Marina of Funchal. Passing by one of the sailboats I saw a piece of paper what attracted my attention. Showing its location on the island of Madeira and the direction it would take to get to Cape Verde. What I conclude is that not always the closest road is the fastest, at least in terms of sailing. As you can see, the best course is to catch the snake best winds.
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Um dia destes passei pela Marina do Funchal. Ao passar por um dos barcos à vela que lá estava um pedaço de papel despertou-me a atenção. Mostrava a sua localização na ilha da Madeira e o rumo que ia seguir para chegar a Cabo Verde. O que deduzo é que nem sempe o caminho mais perto é o mais rápido, pelo menos em termos de vela. Como se pode ver, o melhor rumo é serpentear para apanhar os melhores ventos.