Quadros da exposição 'Whose Masks' dos artistas Luís Almeida, Rodrigo Canhão e Run Jiang, no Quinta Magnólia - Centro Cultural.
‘Plastic Mero’, de Bordalo II, inaugurada na Praça CR7, a 2 de setembro de 2019.
A obra representa uma das espécies mais emblemáticas das nossas áreas protegidas, o Mero, e igualmente pretende sensibilizar todas as gerações para a adoção de novos comportamentos, através da reutilização e da redução de resíduos e utilização de plástico tão prejudicial à biodiversidade marinha.
Bordalo II é um artista português cujos trabalhos, feitos com lixo, se encontram por todo o Mundo, e refletem, de forma bem visível, a sua preocupação ecológica.
O Museu Henrique e Francisco Franco, na Rua João de Deus,
dedica-se à obra dos irmãos Henrique e Francisco Franco, naturais da ilha da
Madeira e participantes ativos da modernidade portuguesa.
Contém uma vasta coleção de trabalhos dos dois irmãos, desde
as obras de juventude às do período de maturidade criadora. De Henrique Franco
(pintor, 1883-1961) o visitante poderá encontrar pinturas a óleo, desenhos,
gravuras e pequenos frescos, e de Francisco Franco (escultor, 1885-1955)
esculturas, desenhos e gravuras.
Arte na rua. É isso mesmo que encontrei no bairro da Nazaré, ao descer as escadas desde a Rua do Brasil em direção aos campos desportivos. Interessante.
A arte, realmente, pode expressar-se de muitas formas, sem que aqui esteja em discussão valores das obras porque carrega muita subjetividade. Encontrei este trabalho, com muitos sapatos colados e pintados, numa parede, na Rua dos Tanoeiros, junto à Sapataria Porto.
Conheci este tipo de obras de arte quando visitei um Centro de Ocupações Ocupacionais fora do Funchal. Ao ver o resultado final pensei que eram fruto de mãos habilidosas que entrelaçavam o vime. Porque, ainda por cima, estava na Camacha, o lugar onde os trabalhos de vimes mais se evidenciaram.
No entanto, depois de continuar a visita ao CAO e ver as diversas atividades dos jovens apercebi-me que aqueles vimes, afinal, eram rolos de papel feitos com jornais e revistas. Eram igualmente entrelaçados e pintados, mas a matéria-prima era bem diferente. E o resultado final não deixa ninguém indiferente, ainda por cima se soubermos que são feitos por pessoas especiais.
Estes utensílios, que podemos ver nesta fotografia, encontrei-os no Centro de Inclusão Social da Madeira, uma obra recente, de referência, que agrega estruturas dispersas anteriormente existentes na cidade do Funchal.
A obra de arte que vê nesta fotografia está nos jardins do Centro de Inclusão Social da Madeira e foi feita por mãos habilidosas que, de um pneu, fizeram este bonito caracol