O hotel de quatro estrelas Ocean Gardens tem uma localização privilegiada, com vista para a cidade do Funchal e o mar que banha a costa da ilha lá em baixo. Ao seu lado está um dos mais pitorescos miradouros da Madeira, o do Pináculo, e ainda o restaurante A Montanha que está na génese da sua existência.
Um sinal de proibido seguir num determinado é igual em todo o lado e não tem grande história para contar a não ser neste que encontrei na zona velha onde alguém brincou e parece que uma figura leva o retângulo branco
O navio de cruzeiros Britannia numa das suas escala ao Funchal, um imponente paquete que me agrada particularmente.
O Museu Henrique e Francisco Franco, na Rua João de Deus,
dedica-se à obra dos irmãos Henrique e Francisco Franco, naturais da ilha da
Madeira e participantes ativos da modernidade portuguesa.
Contém uma vasta coleção de trabalhos dos dois irmãos, desde
as obras de juventude às do período de maturidade criadora. De Henrique Franco
(pintor, 1883-1961) o visitante poderá encontrar pinturas a óleo, desenhos,
gravuras e pequenos frescos, e de Francisco Franco (escultor, 1885-1955)
esculturas, desenhos e gravuras.
Vê aqui parte dos villas e apartamentos de luxo do Palheiro
Village. Localizados no topo de uma colina com vista privilegiada sobre o
Funchal, os 120 hectares do Palheiro Estate têm crescido desde o início do século
19. Todas as propriedades estão mobiliadas e equipadas o que, aliado à própria
edificação e à vista, supera sempre as expetativas.
As ribeiras são um dos ícones da cidade. Neste caso, estamos a ver parte da ribeira de Santa Luzia, que foi alvo de melhorias para segurança quando as chuvas são mais intensas o que, felizmente, são pouco frequentes no Funchal.
A fotografia é o resultado de um momento que, no meu caso, nunca é programado. De uma oferta global existem particularidades que se relevam, muitas vezes, sem explicação. Neste caso concreto, uma chaminé velha admito que não despertará muitos registos fotográficos. No entanto, a mim foi quase como um estalar de dedos, um assobio manhoso, a dizer-me que estava ali, o que, enquadrado com o verde acabou por compor uma fotografia que gosto. Mas gosto da chaminé naquele estado, com lichens no topo.
Sem particularizar onde a registei, posso referir que foi captada perto do miradouro de São Roque, embora não propriamente para o lado privilegiado daquele lugar "virado" para o centro da cidade do Funchal.
Um anoitecer diferente visto a partir de Santa Maria Maior, um pouco acima da Barreirinha.
A fotografia, captada por telemóvel, mostra, em primeiro plano, a igreja do Socorro, e, lá ao fundo a bonita luz que anuncia a transição do dia para a noite.
Mas a razão de ter registado esta fotografia é o ponto mais branco que se pode ver quase com o azul atrás, que é a lua. No entanto, por mais versátil que seja o smartphone, pelo menos o que uso (que já faz registos de espantar), existem detalhes que estas câmaras maravilhas ainda não conseguem captar.
Há muito que esta árvore (ou no plural porque não sei bem se é mais que uma) se encontra nos jardins do Colégio dos Jesuítas, na Rua do Castanheiro. Além dos anos apresenta formas peculiares que aqui, conjugado com o verde que a rodeia acaba por sobressair esta obra de arte moldada pela natureza.
Arte na rua. É isso mesmo que encontrei no bairro da Nazaré, ao descer as escadas desde a Rua do Brasil em direção aos campos desportivos. Interessante.
Mais um navio de cruzeiros deixa o Porto do Funchal, neste caso concreto é o paquete da P&O Cruises, Aurora, que visita a Madeira com alguma regularidade ao longo do ano e que passou a ser unicamente para adultos
Este é dos novos autocarros amigos do ambiente da empresa Horários do Funchal que passou a fazer viagens no centro da cidade com paragens onde o passageiro pretender tanto para entrar como para sair
O Parque de Santa Catarina oferece uma diversidade de enquadramentos para quem, como eu, adora fotografia