Esta fotografia foi registada na manhã do dia 31 de dezembro de 2017. Mostra a cidade do Funchal de uma perspetiva diferente e igualmente seis dos 10 navios de cruzeiro que estiveram na capital da ilha da Madeira a proporcionar a passageiros e tripulantes verem a partir do mar o fogo-de-artifício tão conhecido por esse mundo fora. Curiosamente, o paquete que se vê em primeiro plano, o Columbus, está hoje atracado no Porto do Funchal.
Os três barcos que vemos alinhados, ao largo da baía, são três areeiros, que constituíram alguns dos muitos pontos de lançamento do fogo-de-artifício.
Os três barcos que vemos alinhados, ao largo da baía, são três areeiros, que constituíram alguns dos muitos pontos de lançamento do fogo-de-artifício.
O Largo do Pelourinho está votado ao esquecimento. Com recuperações pontuais, ainda tem muito para fazer naquele espaço que parece ter sido abandonado. No entanto, estas edificações que aqui vemos, a pedir uma intervenção urgente, se é verdade que apresentam uma má imagem e enquadram-se no que referi, admito que acabem por ser uma consequência daquele deserto.
O Jardim Botânico está pouco definido nesta fotografia. Diria, para facilitar, que a mancha verde que surge em primeiro plano. É o mais icónico da ilha da Madeira, com um jardim que cobre uma área de 80.000 m² e que alberga uma fascinante coleção de espécies de muitas plantas, e uma zona de pesquisa e conservação.
Está localizado na Quinta do Bom Sucesso, datada de 1881 pela família Reid, que criou o jardim como o seu parque privativo. Hoje, a propriedade é aberta ao público.
Além disso, proporciona uma vista soberba para a cidade do Funchal.
Este edifício era uma antiga unidade industrial. Está desativada há muitos anos. Foi adquirida recentemente por um empresário da construção que decidiu apostar mais forte na hotelaria. Por isso mesmo, tudo se conjuga para que venha a ser um novo hotel de cidade, com uma localização privilegiada, a dois passos do centro, da avenida marginal, da Zona Velha e de um dos principais ícones da cidade e da ilha que é o Mercado dos Lavradores.
A Pontinha, no Porto do Funchal, com uma luz e um dia de encantar. Apesar de não existirem navios de cruzeiro no porto, o que é sempre um vazio, esta fotografia captada a partir do navio Lobo Marinho, numa das suas inúmeras viagens de ida-e-volta ao Porto Santo, tem um grande encanto igualmente pelas cores do conjunto enquadrado.
O que aqui vemos é uma quinta madeirense, a do Paço Episcopal, onde está o bispo do Funchal, D. António Carrilho.
Em primeiro plano, sem contar com esta construção recente com ar condicionado escondido no topo, temos ainda, onde vêem o que parecem ser palmeiras ou algo semelhante, o cemitério dos ingleses. Curiosamente, este edifício mais moderno é do que poderemos dizer sinteticamente, de um concorrente da igreja católica.