A Estátua da Autonomia é uma das que mais gosto no Funchal. Localizada presentemente na Praça da Autonomia, começou por estar fora da capital da ilha, junto a uma das cabeceiras do Aeroporto da Madeira, em Santa Cruz. O seu braço quase parecia tocar nos aviões que aterravam. Ali foi colocada no dia 1 de julho de 1987, o Dia da Região Autónoma da Madeira.
Pouco tempo depois, em maio de 1990, o Governo Regional decidiu transferir esta obra-prima de Ricardo Veloza para o local onde ainda hoje se encontra. No entanto, em 2012 foi retirada para que pudessem fazer as obras nas fozes das duas ribeiras que antes chegavam ao mar separadas: a de João Gomes e a de Santa Luzia. Só voltaria à praça dois anos depois, em setembro de 2014, depois de ter estado em “retiro”, deitada, no Parque de Máquinas da Cancela.
A estátua carateriza-se por ser esculpida em bronze e placas de betão. Representa uma mulher que irrompe, simbolizando a autonomia do arquipélago arrancada a ferros.
Conjunto de edifícios no Largo do Pelourinho. Evidencia-se o da Insular, adquirido recentemente por Avelino Farinha. Admite-se que o empresário venha a construir naquele amplo espaço um hotel de cidade com muito charme. A ser seguido este caminho será um Savoy, atendendo aos três hotéis que já tem com essa marca e mais um que está em construção, o Savoy Palace. Talvez o Savoy Pelourinho.
Esta quinta está abandonada, como, aliás, se advinha rapidamente ao olhar para a casa e para os arredores. Se não é abandonada no sentido literal da palavra direi então que se encontra menos cuidada.
Tem uma localização privilegiada numa área de terreno no alto entre a Estrada de São João, em baixo, e a Rua São João Velez Caroço, na parte superior, na qual ainda se conseguem ver alguns automóveis.
As Extreme Sailing Series tiveram a 3.ª etapa de 2017 na Madeira. Entre os 29 de junho e 2 de julho.
Além dos barcos à vela GC32, que são conhecidos pelos “fórmula 1” dos mares, devido às velocidades que atingem, mesmo com pouco vento, este ano, a baía do Funchal conheceu a estreia mundial dos Flying Phantom, catamarãs igualmente super-velozes e leves, que pesam apenas 165 kg. A fotografia mostra um destes últimos barcos a velejar mesmo em frente da Racing Village.