O conjunto que reuni nesta fotografia agrada-me. Em primeiro plano vemos o hotel Madeira Panorâmico com estrangeiros a se deliciarem na esplanada com vista para o imenso mar onde navegam dois dos catamarãs que diariamente rasgam o litoral cheios de turistas para verem a ilha os cetáceos, com evidência para os golfinhos.

 
Este enquadramento sempre me agradou na Rua Dr. Barreto, mesmo no seu início. Aquele conjunto edificado em comunhão com o verde e as flores dispensam grandes adjetivos porque a sua beleza está bem à vista.

 Uma casa solitária algures num terreno abandonado em São Martinho. A linha cinzenta que se vê quase a entrar pela casa vazia é a via rápida. E, na elevação mais visível, está o Pico dos Barcelos, com o seu miradouro com vista para toda a cidade.

 
A igreja do Livramento tem uma arquitetura que a meu ver está desenquadrada com o lugar onde foi erguida. Além disso, sem querer discutir gostos, esta opção não me agrada minimamente.

 
Flores e bananeiras numa combinação perfeita aqui evidenciada com o azul vivo do céu nesta fotografia na Travessa do Moinho.

 
A Capela da Nazaré, localizada no Caminho da Nazaré, foi construída em 1627. Nela se destacam alguns exemplares de talha barroca do séc. XVII e um painel de azulejos portugueses do séc. XVIII.

A fotografia pode parecer mórbida, mas está longe disso. Não foi com essa intenção que fiz este enquadramento de uma área do Cemitério de São Martinho. A minha ideia assentou apenas nos apontamentos que se alinham.

 
Dois navios à vela do nosso tempo com caraterísticas bem diferentes. Em primeiro plano vemos, atracado no Porto do Funchal, o Club Med 2, um navio construído para fazer cruzeiros, tal como os maiores paquetes, só que com outras particularidades distintivas.
Em segundo plano, no regresso de mais uma viagem pelo litoral sul da ilha da Madeira está a nau Santa Maria, que também foi construída nas décadas mais recentes como réplica do barco de Colombo. Só que não será para andar a descobrir nada mas sim viajar com turistas todos os dias nas duas saídas que tem agendadas.

 
Um quadro de cores de fontes bem diferentes que se interligam nesta simbiose.

 
Fotografar uma borboleta nem sempre é fácil, ainda por cima num lugar onde passam algumas pessoas. Foi este o caso que aconteceu no Jardim Municipal.
E fotografar duas borboletas da mesma cor que se confundem a fazer o que imagem parece evidenciar mas que não será assim que as coisas acontecem para se reproduzirem ainda será mais raro. Eu, que me lembre nunca tinha conseguido registar.