a quinta sem vida
Há dias passei na rua que fica acima desta quinta abandonada, paredes
meias com a Quinta Magnólia, no Funchal, que aqui mostro em dois planos diferentes.
Olhei demoradamente para
aqueles espaços sem tecto que parecem ter sido levados pelo tempo e por
incêndio.
Imaginei o dia em que recebeu as primeiras pessoas e a alegria que tiveram.
E imaginei a vida que a casa já terá conhecido naquelas diferentes divisões.
Mas, inevitavelmente, fiquei triste por voltar a perceber que tudo é efémero.
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Paulo Camacho